Nome: Jair. Sobrenome: Bolsonaro. Acredite: ele quer te matar
[…] Essa turba conta com muitos participantes – alguns involuntários, coitados, por mera falta de capacidade intelectual ou mesmo inocência -, mas há um em especial, o principal, o líder.
Nome: Jair. Sobrenome: Bolsonaro. Ocupação: Presidente da República. Objetivo: tentar te matar! Sim, meu caro, minha cara, estou dizendo que este senhor tenta te matar.
Como? Bem, primeiro te incentivando a não ficar em casa e a se aglomerar, de preferência, sem usar máscara. Ele também te desafia, mexe com seus brios e te chama de maricas.
Mais? Pois não. Ele recomenda que você enfrente o vírus de peito aberto, como um homem, e não como um moleque. E cita dados falsos e pesquisas mentirosas para te convencer.
Mas não só. Ele semeia dúvidas quanto à eficácia e segurança das vacinas que não comprou, e que fez o máximo para impedir que chegassem ao Brasil. Mas, calma! Tem mais.
Seu (des)governo eliminou leitos de UTI por todo o País. Sim, eliminou leitos de UTI. Não se importou com a falta de oxigênio no Amazonas e nem com o abastecimento de seringas e agulhas.
Diante de milhares de mortes, disse coisas hediondas e odiosas, tais como: “e daí? Não sou coveiro. Se morrer, morreu. Chega de mimimi”, além de palavrões impublicáveis.
Falas assim banalizam a morte e minam o moral da população. Cansados, desempregados, tristes, com medo, sem renda, com tudo absurdamente “bolsocaro”, o povo acaba se entregando.
Morrer, afinal, passa a não ser tão mau negócio assim. “A falta é a morte da esperança”, ensinou o cantor e compositor Nando Reis, na sua bela canção “Por onde Andei”.